LUIZ MARTINS DA SILVA
Até o Sétimo céu, por certo arcanjos,
Último degrau, aquele que chamam de Nirvana,
Donde para baixo só olhares de ternura;
Cada raio, milênios de douração, iluminuras.
Está escrito, poucos leem , em cada criatura,
Desde o micro esmero, uma joaninha, que o seja,
Só por amor não estaremos sozinhos,
Caminhos que ao coração pulsam desejos.
O amor não vem singular em seus desígnios
Ele nos desenha em cada instante percebido,
À procura do que em cada outro é o elo perdido.
Tudo o que temos e que de fato é nosso
É tão somente o que nos afetos corresponde
Ao que um procura e o outro logo diz onde.
4 comentários:
Olá, Luísa.
Amor, uma busca, uma chegada...
Perfeita poesia, do Luiz.
Meu abraço fraterno!
Moacir
Obrigada pela visita, e por ter ficado depois da chuva.
luisa
No começo, lembrei-me de Dante no Paraíso. O amor é a mola que nos move e o caminho para o Paraíso.
Um grande abraço
Obrigada Sandra, ela visita.Bjs, luisa
Postar um comentário