LUIZ MARTINS DA SILVA
Na sua infinita Aquarela,
Não a criatura pronta,
Mas a parceria.
Fomos assim feitos,
Simbólica trama;
Metade sonho,
Metade partitura.
Querendo o Elevado refletir-se,
Semeou Narcisos pelo mundo.
Vez por outra, sai do jogo
Para ir à colheita.
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