Às vezes, chegam-me refletidas das memórias; fotografias
São nítidos
lugares , cenas matinais , rostos e jardins.
Pontes em arcos,
rio lento deslizando entre eles.
Chegam-me
em flashes: degraus de escadas e quintais.
Silencio e
observo a fumaça das cores diluírem-se com as águas
do rio.
do rio.
Em que lugar
das lembranças escondem-se esses dias
Onde ficaram
escritos, em que livros se perderam
Em que
paredes ocultas amordaçaram-se no corredor
dos séculos, os fragmentos vitrais das vidas.
dos séculos, os fragmentos vitrais das vidas.
Luísa Ataíde
2 comentários:
Bonita descrição revelaste das imagens dos espelhos postos dentro de ti.
Gostei muito.
Seja sempre bem-vindo.
Luísa
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